Na década de 50 e início da de 60 o número de acidentes ferroviários eram frequentes. As condições de segurança da tripulação de um trem eram precárias, sobretudo do pessoal que trabalhava nas locomotivas.
Na foto, gentilmente cedida pelo Jouglas Lourenço, o flagrante do descarrilhamento de uma locomotiva da Estrada de Ferro Leopoldina conduzida por seu pai o maquinista Admar Lourenço, em Manhuaçu. O acidente ocorreu na década de 50. Admar Lourenço está na janela da locomtiva. A composição fazia o trajeto Recreio a Manhuaçu. A fotografia traz detalhes significativos. Foi uma época em que Recreio perdeu vários maquinistas e foguistas vítimados por acidentes ferroviários fatais, como por exemplo, o Abilinho, Florival, José Dorneles, Evani Ribeiro dentre outros. E acidentes que deixaram sequelas como Admar Lurenço, Orlando e Daniel. É importante saber que o Brasil de hoje foi construído graças ao suor e sangue de inúmeros trabalhadores anônimos. Madre Tereza de Calcutá costumava dizer que seu trabalho não passava de uma gota d'água na imensidão do oceano, mas que sem ela o oceano se tornava menor.
Na foto, gentilmente cedida pelo Jouglas Lourenço, o flagrante do descarrilhamento de uma locomotiva da Estrada de Ferro Leopoldina conduzida por seu pai o maquinista Admar Lourenço, em Manhuaçu. O acidente ocorreu na década de 50. Admar Lourenço está na janela da locomtiva. A composição fazia o trajeto Recreio a Manhuaçu. A fotografia traz detalhes significativos. Foi uma época em que Recreio perdeu vários maquinistas e foguistas vítimados por acidentes ferroviários fatais, como por exemplo, o Abilinho, Florival, José Dorneles, Evani Ribeiro dentre outros. E acidentes que deixaram sequelas como Admar Lurenço, Orlando e Daniel. É importante saber que o Brasil de hoje foi construído graças ao suor e sangue de inúmeros trabalhadores anônimos. Madre Tereza de Calcutá costumava dizer que seu trabalho não passava de uma gota d'água na imensidão do oceano, mas que sem ela o oceano se tornava menor.
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