
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
QUANDO OS PRIMOS SE ENCONTRAVAM

QUANDO OS PRIMOS SE ENCONTRAVAM
EM FRENTE A CASA DA TIA APARECIDA
NO JARDIM DA CASA DO ZÉ PERES
FÉRIAS EM RECREIO
FÉRIAS EM RECREIO
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
ATENEU CACHOEIRENSE NORMALISTAS
domingo, 9 de novembro de 2008
PRIMEIRO ANO DO MEU NETO PEDRO
sábado, 25 de outubro de 2008
PÁGINAS DA CARTILHA DE BITU



frequentei a feira livre na esperança de encontrá-la. Visitei todos os sebos existentes em Juiz de Fora. Quem estiver interessado em conseguir a Cartilha na íntegra é só entrar em contato que envio via email.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
EDITH MERCADANTE

Por Amélia Luz
Edith, coração generoso,
Cheio de ternura e bondade.
Filha de imigrantes italianos
Amava seu sangue abençoado,
Contando histórias fantásticas da família!
Com entusiasmo gostava
De ser na alma, Mercadante!
Todos a estimavam pela fineza no trato,
E se admiravam da sua lucidez
Em mais de nove décadas vividas.
Dedicou-se ao Magistério,
Professora por vocação.
Competente, educou uma geração,
Que deu bons frutos na vida...
Doou-nos muito, enriqueceu-nos,
Com o seu semblante calmo,
Sua grandiosa sabedoria
E sua natural elegância!
Hoje, para ela uma homenagem!
Não cantaremos tristezas, nem choro,
E sim, uma canção de agradecimento.
Pelo prazer da sua convivência conosco.
Saciou-nos com o seu rico manancial
Até seu último instante, equilibrada e lúcida!
Tomamos muito do seu nobre exemplo,
Respeitada pela sua dignidade,
Sua honestidade, sua firme postura!
Edith foi essência na sua existência.
Deixou-nos a meiguice do seu sorriso,
A malícia do seu bom humor,
A inteligência do seu olhar
A grandeza da sua alma nobre.
Sua poesia é recheada de singeleza
E pura inspiração na magia das entrelinhas...
Como uma luz brilhante riscou o firmamento
E depois se apagou aos poucos...
Assim, ouvia atenta a voz divina,
Que finalmente a chamava
Para a morada dos justos
Na mansão da eternidade!
Humilde, curvou-se,
E seguiu o chamado de Deus!
(publicada no Jornal Pirapetinga Informa)
Tia Edith faleceu em Pirapetinga em 27 de julho de 2008 aos noventa e cinco anos de idade. Era irmã do meu pai Armando Mercadante. Agradeço de coração a Amélia a homenagem feita a minha tia.
Em novembro de 2001 Tia Edith fez uma poesia para minha filha Maria Fernanda.
PARA VOCÊ
Minha querida Fernanda
Com muito amor e carinho
Meu coração é quem manda
Prá você estes versinhos.
Você é inteligente
Gaciosa e elegante
É uma autêntica descendente
Da Família Mercadante.
Desejaria na verdade
Oferecer-lhe uma poesia
Mas devido a minha idade
Sinto a cabeça vazia
Perdoe-me minha querida
Se destes versos não gostou
Já estou no fim da vida
A inspiração se esgotou.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
O MILAGROSO



quarta-feira, 1 de outubro de 2008
ÉPOCA DOS LADRILHOS


quarta-feira, 3 de setembro de 2008
CARTILHA DE BITU

terça-feira, 12 de agosto de 2008
XAPANÃ
quarta-feira, 9 de julho de 2008
TERCEIRA IDADE


terça-feira, 27 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
CERÂMICA LUZO-BRASILEIRA DE ESTEFHANEO DOS SANTOS

terça-feira, 18 de março de 2008
segunda-feira, 17 de março de 2008
sábado, 23 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
PE. MAURO E MARIA REGINA

No dia 21 de janeiro de 2008, a Revista Época nos brindou com uma fotografia do Pe. Mauro de Queiroz e sua esposa Maria Regina. O tema foi sobre os padres casados.
Pe. Mauro e Maria Regina, durante sua passagem por Recreio, tiveram uma atuação muito significativa na vida cultura, social e religiosa da nossa cidade. Regina é natural de Recreio e Pe. Mauro de Guidoval. Pe. Mauro durante seu sacerdócio sempre fez uma opção pelos pobres. Pessoa inteligente, introvertida, reflexiva e mística procurava viver o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Regina, professora do Colégio João XXIII e participante dos movimentos de igreja contribuiu de forma significativa para a formação da nossa juventude. Tive a graça de trabalhar com eles. Hoje residem em São Paulo e continuam firmes na fé. "Hoje em dia não é mais possível ganhar a vida rezando com o Povo de Deus. O ministério não é um trabalho. É uma graça de Deus, e dada a muitos, senão a todos. A religião não pode ser um meio de vida, uma fonte de Renda " (Pe. Mauro). "Eu me sentia diminuído, desempregado, parasita, sem uma profissão, sem ganhar a vida com o meu trabalho. Queria trabalhar durante a semana e dar assistência à paróquia aos sábados e domingos - o que não me foi permitido". (Pe. Mauro). "Eu não poderia ficar sem a Igreja e sem a minha família. Foi assim que pensei e procurei alguém que já tivesse afinidade. "uma companheira e auxiliar que me fosse semelhante (Gên. 12,18)". "A ordenação é um grande bem que recebi da Igreja, junto com o Batismo e a fé. Estou feliz com isso e não renuncio à ordem que recebi. Com a falta de padres, pode ser que a Igreja em breve ordene homens casados e aceite ou peça o serviço de padres casados, aproveitando tantos elementos válidos; ora, por que renunciar a algo que poderei assumir depois?" (Pe. Mauro). Essas citações foram extraídas do comunicado feito aos amigos por Pe. Mauro e Regina em abril de1973.
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
VISTA AÉREA PARCIAL DE RECREIO NO FINAL DOS ANOS SESSENTA
